Objetivo
O objetivo era simples: ganhar relevância no Google, o maior motor de busca da internet, e assim atrair visitantes qualificados, que se identificasse com a nossa solução para então, transformar essas visitas em clientes, que afinal é para isso que estamos aqui: vender!
Desafio
Se o objetivo era simples, o desafio que iríamos enfrentar nem tanto. O site era novo, pouquíssimas visitas no site e a produção de conteúdo não era muito alinhada com o nosso público alvo, o que dificulta atingir de forma eficaz, o que acabei de descrever no parágrafo anterior.
Além disso, a concorrência era forte, pois o nicho da empresa era nada menos que o setor financeiro. Havia muitos players gigantescos no setor, players estes com muito mais dinheiro e influência do que um pequeno negócio que acabara de chegar no mercado.
Plano de ação
Pronto, temos a nossa estratégia, agora é mão na passa. A ideia era reunir todas as principais palavras-chaves que os nossos 3 principais concorrentes ranqueavam e um panorama geral do nosso site também. O resultado foi:
| 3 primeiras posições | Posição 3 a 10 | Posição 10 a 20 | |
| Concorrente 1 | 1989 | 5539 | +7000 |
| Concorrente 2 | 325 | 2258 | +3000 |
| Concorrente 3 | 124 | 1258 | +1000 |
| Akeloo | 0 | 7 | 35 |
Como se vê na tabela acima, o site da Akeloo era irrelevante no Google, pois nessa situação, a possibilidade de trazer tráfego era nula. Então a ideia era simples: indexar o máximo de palavras-chave relevantes ao negócio possível.
Criamos uma tabela com todas as palavras-chave da concorrência e identificamos os gaps, ou seja, as palavras-chave que um concorrente tinha ranqueada e os outros não tinham e vimos que deveríamos começar a criar conteúdo para as palavras-chave das posições mais baixas que apenas 1 concorrente ranqueava, depois 2 concorrentes.
Em seguida criar conteúdos para as palavras-chaves mais bem ranqueadas com gaps. Dessa forma, atacávamos um problema de cada vez.
